18 de maio de 2008

O QUE É ECOLOGIA?


Ecologia é o uso estratégico dos recursos naturais de países incapazes de se defender. É regido por um sistema de princípios, valores e ações inventados pelas grandes potências para justificar o acesso irrestrito ao que sobreviveu às sucessivas ondas da revolução industrial. Esse sistema elimina as fronteiras das nações que ainda dispõem das riquezas da terra, como água, solo arável, selva, minérios etc. E intensifica as fronteiras dos países predadores, que precisam erguer muralhas contra a miséria gerada pela submissão econômica dos mais fracos.

Uma das mais notórias conversas para boi dormir é essa de defender as tribos indígenas. Logo quem, os maiores autores de massacres de povos nativos em todo mundo, são os que mais batem no peito para “preservar” o que sobrou dos índios. Ao ler sobre o aqüífero Guarani, notei que o texto se refere ao “que era sagrado para os índios e é hoje valioso para o planeta”. Ou seja, passa do sagrado para o ecológico, eliminando o quê? Exatamente as nações. Não se fala em Amazônia dos brasileiros, aqüífero Guarani do Brasil. É sempre pertencente às tribos e deve ser compartilhado com todos os fofos planetários.

Se não existisse o Brasil, não haveria esse vasto acervo de riquezas naturais. Pois os caras conseguiram destruir, sugar tudo, da prata dos Andes e da Argentina ao ouro da Califórnia, das floretas americanas às savanas invadidas, das jazidas de diamantes africanas aos desertos que vertem de petróleo. Mas não conseguiram ainda destruir a Amazônia, que existe graças a estadistas como Dom Pedro II, que proibiu a navegação pela bacia hidrográfica do Norte do país, e a Getúlio Vargas, que implementou a ocupação responsável da nossa infindável mata, de Goiás e Mato Grosso até Roraima, graças às operações desencadeadas pelo ministro João Alberto, como as expedições dos irmãos Villas-Boas.

Não fosse isso, teríamos um enorme Saara no norte, pois a gringalhada gosta é mesmo é de rebentar com tudo. Como o único entrave para esbugalhar o quem restou é a identidade nacional, a existência do Brasil, a ocupação brasileira (milhares de municípios antigos e novos disseminados pelo vasto território), então o objetivo é desmoralizar a idéia de Brasil. Para isso contam com este governo de mágicos de circo, que usam ecologistas para assumir ministério enquanto permitem e incentivam tanto a destruição da mata quanto a demarcação de terras que contrariam o conceito de Brasil soberano.

O movimento ecológico ganhou força com uma enorme encenação: a destruição, a pauladas, de milhares de bebês focas. Foi provado que a mortandade do bichinhos era apenas para sensibilizar a opinião pública e inventar um movimento multinacional, que se arroga no direito de “proteger” a terra e as águas dos outros. Não se trata de justificar a destruição do ambiente por parte dos brasileiros, tipo “é nossa, fazemos o que queremos”. Não! Mas sim de não deixar que a ecologia sirva de ferramenta para sugar o que ainda ficou para nós e nossos descendentes.

Quem são os maiores adeptos da ecologia? Exatamente os maiores poluidores, que usam do marketing e da publicidade maciça para dizer que são conservacionistas. Não só no agronegócio, onde os defensivos agrícolas empesteiam tudo. Mas nas indústrias urbanas, que envenenam sem parar e pagam os tubos para a mídia dizer que são inocentes. E há ainda todo o link de falcatruas nos departamentos governamentais. A indústria das licenças ambientais é só um detalhe. Pior: a sacanagem se dissemina também entre os que se dizem vítimas da depredação. Perde-se dinheiro dos dois lados: tanto de quem destrói quanto dos que batem no peito dizendo que são prejudicados.

Há uma indústria das boas intenções que tunga dinheiro público dentro e fora do país. Qual a saída? Soberania. Políticas públicas. Fiscalização de verdade. Pessoas preparadas nos cargos, incorruptíveis. E um esforço gigantesco para desmascarar o que chamam de ecologia e é apenas mais uma fase do velho imperialismo.

RETORNO - Imagem de hoje: pose da matança das focas. Além da crueldade, marketing para sensibilizar a opinião pública. Assim, fica mais fácil aceitar que a falsa moral tenha acesso aos recursos naturais dos países incapazes de se defender (os que não dispõem da bomba).

Nenhum comentário:

Postar um comentário