12 de março de 2012

UMA IDÉIA


Nei Duclós

E se transformassem compulsoriamente parte da dívida pública em ações de empresas com valor equivalente aos impostos cobrados?

As empresas trocariam impostos devidos pelas ações compradas compulsoriamente pelos credores da divida pública.

A remuneração das ações, reunidas num pacote de fundos, seria o pagamento da dívida pública. Haveria insenção de impostos e capitalização.

O Estado diminuiria assim a carga da divida pública deixando de arrecadar uma boa porção de tributos. Valores seriam repassados para acionistas.

O credor do Estado deixaria de ser um gigolô da especulação e estaria envolvido no sistema de produção querendo que ele renda.

O Estado criaria assim uma fonte de investimentos automática para o sistema produtivo. Em vez de pagar a dívida, o que nunca fará, ele transfere o que deve para a produção em forma de capitalaização via ações.

Mas como isso é possível, dívida virar capital? perguntarão. O Estado te deve xis. Em vez de te pagar, você fica com direito a xis ações do sistema produtivo em forma de um fundo de capitalização. Resgate seu dinheiro com prejuízo ou deixe render de olho no lucro.

Viajei? Viajei. Tem horas que parece que não sei.



RETORNO - Não vale dizer: 1. que já foi feito, porque não foi. 2. que é utopia, que essa palavra gsastou. 3. que não entendo disso, porque isso não é economia, é linguagem, que é meu ramo. 4. que estou sonhando, porque isso estou mesmo.

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